Mas que dia de merda. Lamento, mas não há como ser suave. Mais de 12h fora de casa e tão pouco para aproveitar. Nem umas míseras fotos da parte boa, porque me esqueci de carregar a bateria da máquina, logo, ficou tudo em casa. Um dia para esquecer e no entanto sem nunca me esquecer que não o quero repetir.
E depois deste dia exaustivo, extenuante, avassalador, só queria chegar a casa. Mas não consegui. Não cheguei. Abriu-se uma porta, fiquei entre 4 paredes. Mas não cheguei a casa. O conforto e o aconchego que caracterizam a minha casa não estavam. Aquilo que eu precisava não estava. A casa está fria e desconfortável e não há lareira ou aquecedor que mudem isso.
E mesmo fugindo para o sítio que, apesar de diferente, continua a ser o meu, não houve como conter a tristeza. Tudo me parecia fugir.
Não há nada de especial a dizer... Tudo o que sou reflecte-se naquilo que vivo e, posteriormente, escrevo. CARPE DIEM é o meu lema e a felicidade a minha meta. Todos os dias a minha Utopia cresce e eu creço para a tornar real!