sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
50-50
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Nice show, nice quote!
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Caetano
Não vejo mais você faz tanto tempo
Que vontade que eu sinto
De olhar em seus olhos, ganhar seus abraços
É verdade, eu não minto
E nesse desespero em que me vejo
Já cheguei a tal ponto
De me trocar diversas vezes por você
Só pra ver se te encontro
[...]
Agora, que faço eu da vida sem você?Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
should hurt less
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
every minute
domingo, 28 de agosto de 2011
por favor espreitar a barra lateral
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
mais um para a lista
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Mais um poema
What would the dead want from us
Watching from their cave?
Would they have us forever howling?
Would they have us rave
And disfigure ourselves, or be strangled
Like some ancient emperor's slave?
None of my dead friends were emperors
With such exorbitant tastes
And none of them were so vengeful
As to have their friends waste
Waste quite away in sorrow
Disfigured and defaced.
I think the dead would want us
To weep for what THEY have lost.
I think that our luck in continuing
Is what would affect them most.
But time would find them generous
And less self-engrossed.
And time would find them generous
As they used to be
And what else would they want from us
But an honoured place in our memory,
A favourite room, a hallowed chair,
Privilege and celebrity?
And so the dead might cease to grieve
And we might make amends
And there might be a pact between
Dead friends and living friends,
What our dead friends would want from us
Would be such living friends.
James Fenton
Nestes dias pesados, surgem (um pouco de todo o lado)
os mais diversos pensamentos.
Não é minha intenção inundar o submarino com eles.
Mas este em particular agradeço à Vera.
E, apesar de não saber se ainda cá vem,
é na Maria Vasconcelos que penso quando o partilho aqui.
Um abraço a todos
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Foi-se.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
repost
Do not stand at my grave and weep
I am not there. I do not sleep.
I am a thousand winds that blow.
I am the diamond glints on snow.
I am the sunlight on ripened grain.
I am the gentle autumn rain.
When you awaken in the morning's hush
I am the swift uplifting rush
Of quiet birds in circled flight.
I am the soft stars that shine at night.
Do not stand at my grave and cry;
I am not there. I did not die.
Mary E. Frye
domingo, 7 de agosto de 2011
Até Sempre!
quinta-feira, 14 de julho de 2011
o teu dia de anos / deathly hallows part 2
quarta-feira, 13 de julho de 2011
a tradição já não é o que era
sábado, 4 de junho de 2011
Olha só..
sexta-feira, 3 de junho de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
28/5
sábado, 7 de maio de 2011
O Mostrengo
Na noite de breu ergueu-se a voar;
À roda da nau voou três vezes,
Voou três vezes a chiar,
E disse: «Quem é que ousou entrar
Nas minhas cavernas que não desvendo,
Meus tectos negros do fim do mundo?»
E o homem do leme disse, tremendo:
«El-Rei D. João Segundo!»
De quem as quilhas que vejo e ouço?»
Disse o mostrengo, e rodou três vezes,
Três vezes rodou imundo e grosso.
«Quem vem poder o que só eu posso,
Que moro onde nunca ninguém me visse
E escorro os medos do mar sem fundo?»
E o homem do leme tremeu, e disse:
«El-Rei D. João Segundo!»
Três vezes ao leme as reprendeu,
E disse no fim de tremer três vezes:
«Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade, que me ata ao leme,
De El-Rei D. João Segundo!»
Finland, meet Portugal
sábado, 8 de janeiro de 2011
Bibó Norte !
Gostei!
Experimentem pronunciar Feijo à inglesa (tipo fei-djou) e estarão a dizer Africa em chinês (mandarim)!!! Topam a minha felicidade?Fonte: Isabel, via email.
Mas, como uma pessoa não se pode chamar África em chinês, encontraram-me outros caracteres homófonos e que querem dizer: "uma flor a desabrochar junto ao mar com um barco perto", e isto tudo diz-se feijo. Transcrito para o nosso alfabeto: Fei Zhou.