sábado, 21 de outubro de 2006

Às minhas meninas.

Muito obrigada! Vocês fizeram de ontem o melhor aniversário de sempre. Cada uma à sua maneira, a minha maneira preferida. Adorei (quase) todos os momentos... Quase, porque nos choveu em cima, e houve outros precalços...MAS - o preenchimento das fichas... as dedicatórias no individual... os abraços de compaixão...e acima de tudo, os sorrisos. Sorrisos...muitos sorrisos à minha volta. O vossos sorrisos! Fizeram com que tudo, mas mesmo tudo, valesse a pena.

Obrigada!

Margarida Feijó
21-10-2006

quarta-feira, 18 de outubro de 2006

Abraço.

Abraço.
Melhor gesto do mundo.
Maior que o aceno, maior que o beijo, o abraço é a demonstração da pura amizade, da saudade, do carinho.
O abraço é aquela coisa!
Um abraço parece nada...mas no fundo, o abraço é tudo.
Basta um abraço para nos sentirmos bem.
De alguém maior pela protecção.
De alguém mais pequeno pela força.
De alguém de quem sentimos falta por nos lembrar porque é que sentimos a sua falta.
São os meus preferidos.
Um longo abraço, basta. Melhor que mil beijos.
Qualquer problema apaga-se, face a um bom abraço, se for da pessoa certa!
Um abraço forte, para o caminho...até à próxima!
Dois corpos, juntos. Os braços crescem. O coração bate com mais força, ao mesmo tempo, mais tranquilo.O sorriso surge nas nuvens. União.






Não há duvida - o abraço é o meu gesto preferido.



Margarida Feijó
18-10-2006 (véspera de fazer 16 aninhos)

quinta-feira, 12 de outubro de 2006

Só para saber.

When you first left me
I was wanting more

When you first left me I didn't know what to say
I never been on my own that way, just sat by myself all day

I was so lost back then
But with a little help from my friends
I found a light in the tunnel at the end
See you messed up my mental health
I was quite unwell
Excertos de Smile - Lilly Allen

Vício da música.

Era eu a convencer-te de que gostas de mim,
Tu a convenceres-te de que não é bem assim.
Era eu a mostrar-te o meu lado mais puro,
Tu a argumentares os teus inevitáveis.
Eras tu a dançares em pleno dia,
E eu encostado como quem não vê.
Eras tu a falar p'ra esconder a saudade,
E eu a esconder-me do que não se dizia.
Afinal...
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois...
Desviando os olhos por sentir a verdade,
Juravas a certeza da mentira,
Mas sem queimar de mais,
Sem querer extingir o que já se sabia.
Eu fugia do toque como do cheiro,
Por saber que era o fim da roupa vestida,
Que inventara no meio do escuro onde estava,
Por ver o desespero na cor que trazias.
Afinal...
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois...
Era eu a despir-te do que era pequeno,
Tu a puxares-me para um lado mais perto,
Onde se contam histórias que nos atam
,Ao silêncio dos lábios que nos mata.
Eras tu a ficar por não saberes partir,
E eu a rezar para que desaparecesses,
Era eu a rezar para que ficasses,
Tu a ficares enquanto saías.
Não nos tocamos enquanto saías,
Não nos tocamos enquanto saímos,
Não nos tocamos e vamos fugindo,
Porque quebramos como crianças.
Afinal...
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois afinal,
Quebramos os dois...
É quase pecado que se deixa.
Quase pecado que se ignora.

Toranja - Quebramos os Dois

domingo, 8 de outubro de 2006

Gosto de ti...

...porque me fazes rir.
...porque me divertes.
...porque me animas.
...porque és doida como eu.
...porque estás sempre aqui.
...porque me ajudas.
...porque partilhamos tudo.
...porque te abres comigo.
...porque me abro contigo.
...porque é giro chatear-te.
...porque tem piada gozar contigo.
...porque moras mesmo ao lado.
...porque sim.
...porque és a Mariana.
...porque és minha irmã, e isso, muda tudo.


Para a irmã mais adoptada do mundo!

Margarida Feijó

08/10/2006