sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

You've got a friend!

When you're down and troubled
And you need some lovin' care
And nothing, nothing is going right
Close your eyes and think of me
And soon I will be there
To brighten up even your darkest night
You just call out my name
And you know wherever I am
I'll come running to see you again
Winter, spring, summer or fall
All you have to do is call
And I'll be there
You've got a friend
If the sky above you
Should turn dark and full of clouds
And that old north wind should begin to blow
Keep your head together
And call my name out loud
Soon I'll be knocking upon your door
You just call out my name
And you know wherever I am
I'll come running, running and running, to see you again
Winter, spring, summer or fall
All you got to do is call
And I'll be there
Ain't it good to know that you've got a friend
When people can be so cold
They'll hurt you, and desert you
They'll take your soul if you let them
Oh, but don't you let them
You just call out my name
And you know wherever I am
I'll come running to see you again
Winter, spring, summer or fall
All you have to do is call
And I'll be there
You've got a friend
Não sei que mais dizer! Só sei que falar consigo me deixou atrapalhada - quando eu estive em baixo, soube dizer-me as palavras certas, e ajudou-me imenso, e estou-lhe muito grata por isso. Agora que está mais em baixo, não sei o que fazer! Quero retribuir e não sei como, sinto uma impotência enorme...Espero que se anime, pois o seu positivismo é como um pilar na minha vida. É graças a si que hoje posso dizer que estou feliz!
Muito obrigada!
Milhões de beijos***

domingo, 21 de janeiro de 2007

O texto do comboio...

Aquelas que me acolheram nas suas salas e me deram a conhecer os meus primeiros amigos.

Aquelas que me ensinaram a ler poesia, a escrever a minha vida, a somar as alegrias, a subtrair as maldades, multiplicar o amor e dividir o carinho.

Aquelas que durante anos se cruzam comigo, nos corredores, na rua, nos intervalos, e não deixam de me sorrir.

Aquelas que, provavelmente, já nem se lembram de mim, mas de quem eu nunca me vou esquecer (as caras já são uma neblina, mas as memórias são cristalinas!)

Aquelas que durante horas a fio me ensinaram e partilharam comigo a sua sabedoria.

Aquelas que marcaram pela positiva, pela bondade, pela atenção, pelos sorrisos, pela competência e pela saudade que deixam.

Aquelas que marcaram pela neutralidade, por não terem grande relevância, mas que lá estavam.

Aquelas que marcaram pela negativa, porque não me agradavam, talvez, só por estarem a substituir, desintencionalmente, aquelas que me agradavam, o que me parecia uma tentativa de usurpar o seu lugar em mim.

Aquelas que oscilaram, escalaram e escorregaram na minha consideração.

Aquelas que surgiram ocasionalmente, não-oficialmente, por isto ou aquilo.

Aquelas que , ainda hoje, me vêem, me dizem Olá!, me abraçam, me ouvem e me dizem, mais uma vez, palavras sábias.

Sim, são aquelas pessoas, as professoras e professores que, ao longo desta curta existência, já passaram por mim, a quem quero agradecer muito, por serem como são e me terem ajudado e ensinado a ser como sou hoje. Àquelas pessoas todas, (já devem rondar a centena...) àquelas marcas que foram deixadas em mim ao longo dos anos e me apoiaram na contrução da pessoa que tento ser - OBRIGADA!
Margarida Feijó
(escrito ao longo de uma viagem de comboio de 3 horas) 20-01-2007
(aperfeiçoado em casa) 21-01-2007

quarta-feira, 10 de janeiro de 2007

Caminha...Sorri.

"Caminha...
Traça o teu destino, lentamente. Dia-a-dia!
Sonha. Sorri. Age. Vibra.
Não te deixes ficar pela passividade do aceitar!
Discorda. Questiona. Indaga.
Corre o mundo... O Universo! Tudo o que existir...
A tua resposta está aqui?! Quem to garante?!
Se calhar o teu olhar esboça-se num outro local. Mas o teu corpo não. E isso não é fácil de aceitar.
Porque não consegues sair de ti! Dividir-te.
Seres duas pessoas numa só!
Seres duas almas que se completem.
Mas isso é uma aprendizagem. Que se apreende! Que se adquire.
Se lutares...
Com luta tudo é mais fácil... Ou será mais difícil?!
Tenta. Responde-me tu!
Não aguardes que alguém te diga.
Encontra a essência da resposta por ti mesmo.
Avança. E se for preciso, recua.
Sorri, mesmo para isso tenhas que chorar.
Vibra, mesmo que para isso tenhas que sofrer.
Grita. Fala. Canta. Dança. VIVE!!
E agarra a felicidade...
Ela está aí...
...sim, mesmo aí!
Não a viste??? Então corre...
Talvez ainda a apanhes!"

Por Francisco Coelho
10-01-2006


Para mais, consultar www.fotolog.com/xikinho_hop

sábado, 6 de janeiro de 2007

Tributo à rabanada.

Comi a última rabanada da casa...Eis um tributo à sua memória!


Adeus, calda brilhante.
Adeus, pau de canela reluzente.
Adeus, fatia de pão dourada.
Adeus...? Não! Até Dezemembro!


Margarida Feijó
6-1-2007

Força aí (Só por hoje).

(Só por hoje, só durante este bocadinho, vou tratá-la por "tu". Pode ser? Obrigada)
Foi naquela mesa, onde estávamos nós (e um bolo de chocolate, por ti assassinado) à conversa, que vi. Conversámos. E eu ouvia-te, a falar de quem amas. Eu ouvia-te, olhando-te, vendo nos teus olhos a tristeza. Sim, lá no fundo e profundo do teu olhar, cuja cor agora não sei. (Tanto olhei que vi nos teus olhos uns outros olhos, que conheço de cor, de cor também incógnita. Uns outros olhos cansados e doces que vislumbro ocasionalmente.) Foi sem dúvida aí que entendi. Já deves ter ouvido que os olhos são o espelho da alma. Pois foi nesse espelho, embaciado, para que ninguém se apercebesse, que eu vi a tua tristeza! Força aí! Anima-te! Acredito que tens força para ultrapassar isto. Tens garra! Não é preciso muito para o perceber. E não te preocupes, se esses olhos meigos verterem lágrimas, pois eu terei sempre um lenço para os limpar. Já me disseste "quem tem amigos tem tudo!". Pois aqui me tens, para o que der e vier.
Um beijo*
Margarida Feijó
(produto de vários dias em quem pensei em ti)