terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Project for Awesome 2013



Lets support this project. All you need to do is watch this video and share it in as many ways as you can!
Vamos apoiar este projecto. Basta ver e partilhar o vídeo de quantas maneiras conseguirem!

About P4A
P4A is a community that's commited to share and support local and global charities, as well as to raising funds for such charities. At the end of the campaign (that is held anually on December 17th and 18th, since 2007), the top 10 most viewed/shared iniciatives get the money. I cannot ask you to contribute with your money, but I can ask you to share the video, hoping this iniciative makes it to the top10.

Sobre o P4A 
O P4A é uma comunidade que se dedica a divulgar e a apoiar acções de solidariedade social, assim como a angariar fundos para essas mesmas acções. No final da campanha (que decorre anualmente nos dias 17 e 18 de Dezembro, desde 2007) as 10 mais vistas/partilhadas recebem o que for angariado. Não posso pedir que contribuam monetariamente, mas posso pedir que partilhem o vídeo, na esperança de que esta iniciativa chegue ao top10.

http://www.projectforawesome.com/

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

(a propósito)

I am fundamentally an optimist. Whether that comes from nature or nurture, I cannot say. Part of being optimistic is keeping one’s head pointed toward the sun, one’s feet moving forward. There were many dark moments when my faith in humanity was sorely tested, but I would not and could not give myself up to despair. That way lays defeat and death.

Nelson Mandela
e eu subscrevo


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Kids React

Ben e Rafi Fine são dois irmãos que fazem vídeos e têm a particularidade de ter um dos maiores canais do YouTube, com 6 milhões de "seguidores". Eu incluída.

Ao longo dos últimos anos, os manos Fine ganharam fama pelos seus vídeos React. Primeiro com o Kids React, aos quais se juntou o Teens React e mais recentemente Youtubers React e Elders React. Estas pessoas são semanalmente confrontadas com vídeos da actualidade e é-lhes pedido que respondam a algumas perguntas sobre o que viram. Os vídeos apresentados vão desde vídeos virais a declarações de Obama. Celebridades, filmes, fenómenos pop, jogos, ninguém fica de fora. Nem os temas controversos.

Depois de há cerca de um ano os adolescentes terem reagido ao Bulliying e ao suicídio de Amanda Todd, agora os mais novos reagem ao casamento homossexual. Fica aqui o vídeo.



Não queria deixar passar esta oportunidade de aplaudir estes dois senhores pelo excelente trabalho que têm desenvolvido.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Por que lutar - Ana Luísa Amaral

Por que lutar?

É preciso fortalecer a esquerda, dizem as pessoas preocupadas com o país. É preciso mudar o rumo às coisas, travar estas brutalidades, estes atropelos à liberdade e aos direitos humanos, estas constantes impunidades. É preciso, diz-se. Mas não basta falar, nem queixarmo-nos. Para que as coisas mudem, é necessário agir. E agir não significa somente sairmos de casa e virmos para as ruas. Agir significa também, e neste momento mais do que nunca, usarmos a única arma que temos para lá das armas a sério. Essa arma é o voto.
O voto nesta candidatura significará virar o Porto ao contrário.
Votar neta candidatura é escutar a cidade, as suas freguesias, as pessoas que as integram, as iniciativas culturais que as animam. Um Porto mais ameno para as pessoas portadoras de deficiências, um Porto que apoie os teatros independentes e os eventos culturais, abrindo-os  públicos mais diversificados, um Porto verdadeiramente requalificado, do ponto de vista urbano, e não vergado a interesses económicos, que só entendem essa requalificação como estando ao serviço dos mais ricos. A requalificação urbana tem que estar ao serviço das pessoas.
No nosso programa, começamos por dizer que a cidade é "uma metáfora da democracia", nas suas várias dimensões individual e social, lírica e épica. Porque, como dizemos também, a cidade constitui o espaço produtor da cidadania e gerador da inovação; constitui, pois, "o húmus em que a democracia vive, progride e responde aos novos desafios".
Por isso falamos nós em felicidade, sublinhando que entendemos a sua procura como um direito a que todos têm direito. Da felicidade faz parte o espaço para a imaginação. Por isso nos propomos reinventar a cidade. Com a participação de todas e de todos. Por isso a nossa ênfase numa democracia participativa. Propomos dar a palavra aos cidadãos, através da discussão de orçamentos participativos e da promoção de referendos locais. E por isso ainda exigimos transparência nas contas públicas, através, por exemplo, da divulgação online de todos os documentos da Câmara relacionados com contratações, concursos e ajustes directos.
Esta candidatura acredita que virar o Porto ao contrário é ver e ouvir no avesso das coisas, é simplesmente defender aquilo que se lê numa das suas declarações: "transformar a cidade do Porto numa cidade boa para todas as pessoas viverem!" O mesmo que é dizer: mais justa. Ao serviço das pessoas. Um Porto onde "pacto" não signifique pactuar com os interesses instalados. Mas um Porto de pactos justos. Um Porto porto de abrigo. Um Porto que seja de facto, seu: dele, de si, Porto e de nós todos e todas. Das pessoas. Um Porto que promova a erradicação da pobreza e combata a desertificação, convidando as pessoas a habitarem-no e nele ficarem, felizes. Uma cidade aberta e cheia, não esvaziada de gente.
Por isso é tão fundamental votar. E é tão fundamental fazê-lo em pessoas que acreditam que acreditar no futuro passa por resistir às directrizes que têm vindo a governar esta cidade e que ameaçam continuar a fazê-lo, se não estivermos atentos. Nesta cidade de granito feita, não podemos deixar que o coração se transforme em pedra. Nem o pensamento, que caminha lado a lado com o coração. Acreditamos que as pessoas que vivem esta cidade sabem falar, se forem ouvidas. E por isso iremos lutar.
Ana Luísa Amaral


Tentei escrever algo acerca as eleições mas não consegui. Acabei por usar as palavras de Ana Luísa Amaral, espero que ninguém se chateie.
Tirei este texto de um jornal que tem sido distribuído em vários pontos da cidade, jornal esse que pertence ao movimento E se virássemos o Porto ao Contrário?, que apresenta (em conjunto com o BE) uma candidatura à nossa câmara, encabeçada por José Soeiro. Uma candidatura que eu apoio e que para mim significa transparência e inovação para a minha cidade. Tem o meu voto de confiança e espero que o de muitos mais. Se este texto não for suficiente para vos convencer, visitem a página oficial. 
Acima de tudo, peço que ninguém se abstenha. É importante participarmos na vida da nossa cidade, do nosso país, e o voto é a melhor ferramenta para mostrar o nosso agrado ou descontentamento em relação às políticas em vigor. (Já agora, se não for pedir muito, não se deixem enganar por candidaturas alegadamente "independentes", nem por promessas de obras que vão ser só para Inglês ver. Só vão servir para o Governo esfregar as mãos de contente, pois afinal o povo é manso e não está assim tão indignado com a situação calamitosa em que o país se encontra.)
Votem, votem bem, votem em consciência.
Um bem haja e prometo voltar! 

quarta-feira, 13 de março de 2013

Português Maltratado

Sábado, numa qualquer feirinha de bric-a-bracs e bibelots, há uma Tia que diz "Então a menina pega no cinto e leva-o ao sapateiro. Depois pede-lhe a ele que faça mais uns furinhos!" Strike One.

Domingo, sentadinha no sofá a ver um filme qualquer e eis que nas legendas surge "A tua égua? Mete-a a ela ali dentro." Strike Two.

Domingo, novamente, umas horas mais tarde. No carro, a ouvir o PRIMO da Comercial: Markl e Palmeirim conversam com Sandra Barata Belo. Eis que a entrevistada diz "É como quando tens que estudar para um exame, não consegues deslargar o livro!". Strike Three.

Perdi a paciência.
Dois dias, três facadas.
Mais os "deia", os "vai vir", os "fáçamos", os "vareiam" e os "destroca" que se ouvem todos os dias, em todo o lado. O que raio está a acontecer à língua portuguesa? Já ninguém fala direito?!