terça-feira, 8 de agosto de 2006

O segredo está no café...!

Um professor diante da sua turma de filosofia, sem dizer uma palavra, pegou num frasco grande e vazio de maionese e começou a enchê-lo com bolas de golfe. A seguir perguntou aos alunos se o frasco estava cheio. Todos estiveram deacordo em dizer que sim.
O professor pegou então uma caixa de fósforos e vazou-a para dentro do frasco de maionese. Os fósforos preencheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a responder que sim.
De seguida o professor pegou uma caixa de areia e vazou-a para dentro do frasco. A areia preencheu todos os espaços vazios e o professor questionou novamente se o frasco estava cheio. Os alunos responderam-lhe com um sim em coro.
O professor em seguida adicionou duas chávenas de café ao conteúdo do frasco e preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes riram-se.
Quando os risos terminaram, o professor comentou:
- Quero que percebam que este frasco é a vida. As bolas de golfe são ascoisas importantes, como a família, os filhos, a saúde, os amigos, as coisas que vos apaixonam. São coisas que mesmo que perdêssemos tudo o resto, a nossa vida ainda estaria cheia.
Os fósforos são outras coisas importantes, como o trabalho, a casa, o carro,etc. A areia e tudo o resto, as pequenas coisas. Se primeiro colocamos a areia no frasco, não haverá espaço para os fósforos,nem para as bolas de golfe.
O mesmo ocorre com a vida: Se gastamos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teremos lugar para as coisas que realmente sãoimportantes. Prestem atenção às coisas que realmente importam. Estabeleçam as vossas prioridades, e o resto é só areia.
Um dos estudantes levantou a mão e perguntou:
- Então e o que representa o café?
O professor sorriu e disse:
- Ainda bem que perguntas! Isso é só para vos mostrar que, por mais ocupada que a vossa vida possa parecer, sempre há lugar para tomar um café com um amigo!

segunda-feira, 7 de agosto de 2006

Mudança.

A mudança é necessária. Tão necessária, que se não somos nós a fazê-la, ela "faz-se" sozinha. A mudança tem vontade própria. E o que nos leva a querer contrariar essa vontade da mudança, é o medo da mudança. Podemos estar bem, e temos medo de ficar mal, ou podemos até estar mal e ter medo de ficar pior.
A verdade é que a mudança assusta. E espertos são aqueles que a temem. Mas o mais importante é quem muda connosco. Há aqueles que mudam tanto que se afastam, e aqueles que pouco mudam e ficam a ver os outros mudar. É o meu caso. Não sou a única. Mas sinceramente, olhando para trás um ano, vejo-me na mesma, mas num ambiente completamente diferente. Novas amizades, velhas amizades fortalecidas, velhas amizades abatidas. Eu sou a mesma. Será que não mudei? Então porque é que todos que me revêem me dizem "Estás tão grande!" ,"Cresceste!" e até "Estás tão diferente!"! Será que vêem por dentro? Será que tudo o que passamos se reflecte no exterior. Talvez, e eu não dei por isso... Sinto que este ano que passou me deixou na mesma, mas ao mesmo tempo, sinto que vivi muito mais que nos outros anos! Posso afirmar que foi um ano curto, mas intenso. Mas fico feliz por ver que agora sei quem é realmente importante para mim, e acima de tudo, para quem eu sou importante!
Margarida Feijó
07-08-2006